Ludmila Engquist, ex-atleta soviética e, mais tarde, sueca, revelou em seu livro autobiográfico suas razões para usar drogas para melhorar o desempenho.
Enпqгist começou sua carreira esportiva no atletismo, onde se tornou campeã olímpica e duas vezes campeã mundial em corrida. Mais tarde, ela mudou para o bobsleigh, com o objetivo de se tornar a primeira mulher a ganhar medalhas nas Olimpíadas de ꦇVerão e de Inverno.
Em seu livro, com lançam🤡ento previsto para 13 de setembro, Enqvist, de 60 anos, confessou que odiava ꦡbobsleigh, mas se sentia incapaz de abandonar o esporte sozinha:
"Eu odiava bobsleigh. Era um pesadelo — antes, durante e depois do treino. Dia e noite. Eu não conseguia admitir que queria par🍎ar de treinar porque estava assustado e sobrecarregado. Não havia com♉o voltar atrás; as apostas eram muito altas em todos os níveis. Eu queria ser pego para poder acabar com essa loucura e me libertar do medo". disse.
Engquist testou positivo para doping um ano antes das Olimpíadas de Inverno de 2002 em Salt Lake City, após o que encerrou sua carreira. Anteriormente, em 1993, ela já havia sido banida por dois anos por violar as regras antidoping, durante as quais acusou seu marido e treinador Nikolai Narozhilenko d꧃e misturar substâncias proib𝐆idas em seus medicamentos.