A participação do Brasil nas Paralimpíadas de Paris se encerrou neste domingo (8) com uma conquista sem precedentes: a melhor campanha da história do país na competição. A delegação brasileira superou suas próprias marcas, alcançando um total de 89 medalhas, incluindo um recorde de 25 ouros, e garantindo pela primeira vez uma posição entre os cinco primeiros no quadro geral de medalhas.
A jornada até a quinta colocação foi árdua, com altos e baixos. Após flutua✃r entre as primeiras posições e chegar a cair para oitavo lugar, o Brasil iniciou uma impressionante retomada a partir de sexta-feira (6). Um desempenho notável no sábado (7), com seis ouros, catapultou a equipe para a sexta posição. No último dia de competição, vitórias decisivas na canoagem e no levantamento de peso catapultaram o Brasil à frente da Itália, que não conseguiu mais medalhas de ouro.
A conquista do top 5 foi selada com ouros de Fernando Rufino nജa canoagem e de Tayana Medeiros no levantamento de peso, que também estabeleceu um novo recorde paralímpico. O atletismo e a natação continuaram sendo as forças motrizes do sucesso brasileiro, com o atletismo alcançando a maꦚrca histórica de 200 medalhas.
Com essa p♕erformance, o Brasil confirma sua ascensão como uma potência paralímpica, consolidando-se entre as elites após uma série de posições no top 10 em edições anteriores. A quinta colocação em Paris marca um ponto alto na trajetória paralímpica do país.