A FIFA revelou nesta terça-feira (5) as diretrizes para o Super Mundial de Clubes de 2025, que ocorrerá nos Estados Unidos.
Um ponto de destaque é a exigência de que os clubes escalarem suas equipes principais, conforme o artigo 4.2, inciso "d". Isso reflete uma resposta às queixas dos grandes clubes europeus e busca evitar a ameaça de g🤡reve por parte de jogadores como Rodri, do Manchester City, e Alisson, do Liverpool.
Adicionalmente, a FIFA i🅷mpôs penalidades significativas para desistências tardias: 250 mil francos suíços (R$ 1,676 milhão) para desistências até 30 dias antes do início e 500 mil franco♓s suíços (R$ 3,352 milhões) para desistências com menos de 30 dias de antecedência, conforme os artigos 5.2 e 5.3.
Outra regra importante é a proibição de participação de t🧜imes com o mesmo proprietário no torneio, conforme o artigo 10. Isso pode afetar conglomerados como o City Football Group e a Eagle Holding, do proprietário do Botafogo, John Textor.
No entanto, na primeira edição, isso não será um problema, pois apenas o Manchester City e o Botafogo, caso vença a Libertadores, estão classif♎icados. Clubes como o Bahia, se qualificassem, seriam impedidos de participar.